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DIÓSCUROS / TINDARIDAS (Cástor e Polideuces)

Domínios: Hipismo, Fogo de Santelmo, Luta de boxe

Animais: Cavalo

Símbolos: Cruz dupla, cavalos, luvas de boxe, faíscas de descarga elétrica plasmática em torno de navios e aviões (conhecida como "fogo-de-santelmo"), constelação de gêmeos

Ofertas: Alexanderita, turmalina, espato da Islândia, plantas híbridas, orquídeas, absinto

Epítetos: Dioskouroi (Filhos de Zeus), Kabeiroi (Cabiros), Magna Theoi (Grandes Deuses)

Hino Homérico XVII - Aos Dióscuros

Castor e Polideuces canta, Musa de límpida voz,

Tindáridas de Zeus Olímpio nascidos.

a eles sob os vértices do Taigeto engendrou veneranda Leda

em segredo subjugada ao nuvem-turvo Cronida

Salve Tindáridas, cavaleiros de ágeis corcéis.

(tradução de Rafael Brunhara)

 

Hino Homérico XXXIII: Aos Dióscuros

Acerca dos jovens de Zeus falai, Musas de vivazes olhos,

Dos Tindáridas, os filhos esplêndidos de Leda de belos tornozelos

Cástor doma-corcéis e irrepreensível Polideuces,

A eles sob o vértice do alto monte Taigeto

Unida em amor ao nuvem-turvo Cronida

engendrou, meninos salvadores dos homens da terra

e alígeras naus, quando se azafamam procelas

invernais no infatigável mar: E das naus

orando invocam os jovens do grande Zeus

com alvos cordeiros, indo à extremidade

da popa: a ela forte vento e a vaga marinha

submergem. Mas eles de súbito surgem,

com louras asas, a ruflar pelo firmamento;

e,de pronto,de graves ventos cessam as procelas,

vagas dispersam do alvo salso mar em pleno pélago;

belos sinais e libertam da fadiga. Os nautas com a visita

alegram-se: cessam a mísera fadiga.

Salve, Tindáridas, cavaleiros de ágeis corcéis:

depois também de vós me lembrarei em outra canção.

(tradução de Rafael Brunhara)

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